Uma aldeia
grega está sendo ameaçada por soldados romanos. Um mercenário grego
que faz parte do exército romano chega e tenta impedir o massacre.
Quando os soldados estão prestes a atacar, o chakram de Xena aparece
rodopiando e corta fora as pontas das lanças. Xena também aparece
voando por sobre as cabeças e junto com Gabrielle e o soldado grego
luta contra os agressores. Terminada a luta, Phlanagus, o soldado grego
diz a Xena que será impossível impedir que César e Pompeu lutem
naquele local ao que Xena responde que não está interessada em impedir
e sim em fazer que a luta realmente aconteça, já que esta é a única
chance de expulsar os dois exércitos daquele local. Xena propõe então
arregimentar todos os homens da região, formar um exército e mandar
mulheres e crianças para as montanhas, não sem antes queimar a aldeia
para impedir que qualquer dos exércitos use as provisões ali
existentes.
Usando trajes semelhantes aos romanos, Xena e os homens
arregimentados tomam uma colina sem muita importância e plantam lá um
estandarte dupla face. De um lado as cores de César do outro as cores
de Pompeu. Os dois exércitos romanos se atacam por conta disso,
enquanto Xena rouba a artilharia de Pompeu. Percebido o engodo César
tem certeza que foi Xena que o planejou.
Phlanagus leva Xena como uma prisioneira para o acampamento de César.
Esta tenta ouvir os planos, mas não chega a ouvir o final, pois
Phlanagus é apanhado e Xena vai resgatá-lo.
De volta ao acampamento grego Xena chama Gabrielle para dizer que
conseguiu ouvir uma parte dos planos de César, mas não tudo e ela não
tem certeza se Phlanagus será capaz de perceber as artimanhas de César.
Gabrielle diz que não seria capaz de enviar os homens para a morte e
Xena concordando, diz que vai avisar a Phlanagus que ele terá o
comando, já que ela irá tentar outra coisa.
Aceitando um convite de Pompeu, Xena vai encontrá-lo na floresta à
noite. César que não havia sido convidado também aparece e eles começam
a lutar. Xena dá o sinal para a batalha começar. Os três caem em um
buraco formado por um tremor de terra e continuam a lutar assim que
aterrissam no fundo. Enquanto isso, o exercito grego volta para o
acampamento com a notícia que os romanos estão batendo em retirada.
Gab ao ouvir isso percebe que esta deve ser o resto da armadilha de César
e corre em busca dos homens para fazê-los voltar a luta. Gabrielle
assume o comando e lidera o ataque. César diz à Xena que esperava que
seus homens se retirassem ao perceber que os romanos fugiam e ela
percebe o resto do plano que não pode escutar. Ela deixa os dois
lutando e volta ao campo de batalha. Xena grita por Gabrielle enquanto
luta com os romanos. Gabrielle não consegue evitar que Phlanagus seja
morto e se sente muito mal com isso. Xena encontra Gab ainda perto do
corpo do soldado grego. César e Pompeu param de lutar e percebem que o
som da batalha parou e vão até o campo de batalha para ver os dois exércitos
romanos destruídos. Os dois voltam para Roma. Gabrielle lamenta a
batalha e Xena diz a ela que aúnica coisa que se pode dizer desse dia
é que foi um bom dia para luta.